sábado, 6 de agosto de 2011
Cadernos de Laura II
Não quero teu sorriso, nem teu olhar.
Me intrigando, me roubando o sono.
Tu fostes um dia o que me motivava e hoje só me matas, pouco a pouco, descompassadamente.
Sem dó nem piedade. Indiferente.
E tu insistes em aparecer quando não quero, quando não posso pensar. Não em ti.
E eu não sei como dizer como me sinto.
Perco meu tempo, em devaneios desnecessários, mas o pensamento é teu.
O triste se converteu em belo.
Só assim te mantenho perto de mim.
E por isso te sepultei na minha alma, no coração,como uma canção triste e eterna.
Infortúnio prazeroso.
Masoquismo necessário.
Em goles e tragos, culpo o coração.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
lindo
ResponderExcluirdói de tão lindo!
ResponderExcluirCaraca, mara!
ResponderExcluir*aplausos*
muito bom, sinceramente...
ResponderExcluirTeu melhor poema.
Paloma
Uau.. Perfeito, viajei lendo todos os seus posts!
ResponderExcluirNão gosto de olhar blogs, motivo muitas merdas que são postadas, mas o seu amei todos!
A musica vai sair, você vai ver..
Talvez até ja saiu, mas você achou "fraca", não sei não sua capacidade de criar esse "mundo" aqui, prar criar coisas fracas..
Parabéns!
Lúh Mendes
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir